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"somos todos bizarros,

e isso é que nos torna normais, pois a arte de

ser bizarro é jamais cometer a loucura de ser um

sujeito normal."























































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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Homem obeso mata mulher esmagada

Terra notícias

Um alemão obeso de 50 anos foi condenado a cinco anos de prisão no país por sentar sobre sua mulher e matá-la por esmagamento. A audiência de Hildesheim, ao sudoeste da Alemanha, considerou o homem, cuja identidade não foi divulgada, culpado de graves lesões físicas com conseqüência de morte.


O acusado, que no momento do crime pesava 128 kg, reconheceu durante o processo que tinha tido uma forte discussão com sua mulher e que se sentou em cima dela quando ela estava caída no solo, embora tenha negado qualquer intenção homicida.

A mulher fraturou 18 costelas ao ser esmagada por seu marido e morreu em decorrência dos graves ferimentos internos sofridos poucas semanas depois, após uma dolorosa agonia, afirmaram os peritos que estudaram o caso.

O tribunal de Hildesheim atendeu com sua sentença à solicitação de pena feita pelos promotores, enquanto a defesa, que indicou que o alemão tinha caído acidentalmente sobre a mulher, pedia uma pena menor e que o acusado pudesse obter liberdade condicional.

Um perito certificou, no entanto, que o marido precisou ficar no mínimo dois minutos sentado em cima da mulher, que pesava 63 kg, para causar lesões tão graves.

O juiz que presidiu a audiência, Ulrich Pohl, disse que o episódio foi causado pela péssima relação matrimonial, na qual o homem maltratava sistematicamente sua esposa.

Após ser esmagada pelo marido, a mulher demorou vários dias para ir ao hospital, onde foi diagnostiscada apenas com fratura em três costelas e recebeu alta imediatamente.

O tribunal afirma que o médico que atendeu a mulher não fez um diagnóstico correto, já que os peritos reconheceram nas imagens de raios X à primeira vista mais de uma dúzia de fraturas de costelas, pelo que ela deveria ter sido internada imediatamente.

"Foi uma agonia torturante que durou semanas", ressaltou Pohl na leitura da sentença.

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